Oradores plenários/Plenary speakers
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Professor Associado com Agregação no Departamento de Engenharia e Gestão Industrial da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Membro do Conselho de Administração do INESC-TEC Tecnologia e Ciência. Co-fundador da LTPlabs (spin-off do INESC-TEC). Curador da Fundação Belmiro de Azevedo.
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Most organizations already use effectively descriptive analytics to understand past events. Fewer attempts are observed in the domain of predictive analytics to anticipate scenarios and estimate, and only a minority of the firms leverages intelligent recommendations based on prescriptive analytics. The necessary change of the mindset of companies regarding the use of optimization models and business decision support systems, requires more than just appropriate technology, people and processes. It demands a proper change management. In this talk, we make use of a few successful and unsuccessful business analytics projects, as well as recent developments in prescriptive analytics, to draw some guidelines and best practices to address this challenge. |
António Murta é Managing Partner, Co-Fundador e CEO da Pathena. António Murta é, adicionalmente, Membro Não Executivo do Conselho de Administração de duas empresas participadas pela Pathena e Assessor do Conselho de Administração de várias empresas.
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No princípio eram as Operações, e daí a Investigação Operacional. Programas processavam Dados e geravam Informação. De Optimização e de Heurísticas se tratava – sempre sob a Ameaça Combinatorial de largos espaços de procura. A IO teve muitos filhos – Programação Inteira, Constraint-based-Programming, etc. Depois veio a Inteligência Artificial – com as abordagens de representação do Conhecimento (potencialmente incompleto e incerto). Esta (IA) cresceu e expandiu-se por muitas verticais. Uma veio a ganhar grande preponderância e impacto: a área de Machine Learning. A sua conjugação com a Internet das Coisas e com espaços de Big Data veio tornar possíveis abordagens totalmente novas e com resultados extraordinários. Programas usavam muitos dados para treinar / melhorar e geravam Programas (Inteligentes). É deste caminho, da IO à IA, que a apresentação dará conta. |